quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Reportagem sobre o tema "Tabagismo"



     O tabaco é um dos causadores à várias doenças respiratórias e pulmonares. A conscientização desse perigo necessita de ser divulgado.

     O tabaco foi originado das Américas, descoberto pelos Europeus no século XV. Os indígenas usavam a para mascar, ser inalado ou para fins religiosos. Mas depois de sua comercialização, entre o século XVII e XX, empresas de cigarros foram criadas e seu objetivo era lucrar, então várias mentiras e manipulações fizeram com que o povo da época comprassem cigarros, não sabendo do risco de perda de saúde.
     No século XX, as formas de comunicação estavam evoluindo. A televisão foi um avanço, mas como a ganância do homem é mais poderosa que seu pensar de como fazer o bem, foi criado vários comerciais em televisões, anúncios em revistas e jornais sobre marcas de cigarro, e até médicos dizendo que o cigarro faz bem para a saúde. Logo após começou a surgir diversas doenças respiratórias e pulmonares, o Estado teve de agir diante desta situação, considerando infrator o ato de divulgar ou anunciar qualquer tipo ou marca de cigarro.
    Atualmente existe aproximadamente quase 1 bilhão de pessoas que ainda fumam no mundo. Apesar do alto índice, esse número vem caindo em termos proporcionais. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o cigarro mata mais de 5 milhões de pessoas no mundo.
    O caso do fumante passivo também é um problema de saúde pública. O fumante passivo é a pessoa que não fuma mas inala a fumaça já processada do tabaco de outra pessoa. Ela pode contrair doenças muito mais rápidas quanto um fumante. Atualmente ela é combatida com a proibição do uso do cigarro em lugares públicos.


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Literatura em vídeo do conto "Os Terroristas"


Resumo do conto "Os Terroristas" de Moacyr Scliar

Resumo do conto



     Numa escola havia um professor muito rigoroso com os alunos. Dava provas sem aviso prévio, todas os trabalhos valiam nota e eram corrigidos segundo os critérios mais rigorosos. Resultado: no fim do ano todos os alunos estavam à beira da reprovação.
     Um dia dois alunos tiveram uma ideia brilhante que poderia reverter está situação, que era pegar o caderno de chamadas do professor para mudar as suas notas, mas só uma catástrofe podia separa-los. No dia seguinte colocaram seu plano em ação. Ligaram para o professor e disseram que sua casa estava em chamas, ele logo saiu da sala desesperado. Quando os alunos viram que o plano tinha dado certo, entraram na sala e foram direto para a mesa do professor e, lá estava o caderno de chamadas. Mas nenhum dos dois teve coragem de mudar as notas. "Ás vezes a consciência pesa mais que a ameaça de ser reprovado".
     

Resumo das páginas do Livro de Julieta

Páginas 9 à 48:


     Quando suas duas filhas nasceram e, Cristina, mãe das meninas soube que uma delas tinha sindrome de Down, Cristina diz que sentiu dor, mas não uma dor física, mas na forma de nostalgia. Ela diz que imaginamos tanto sobre alguém que não conhecemos e que quando chega a hora de conhecer, raramente a imagem que criamos coincida com a realidade. Assim foi com Julieta, veio de surpresa, como diz a mãe.
     Ao passar do tempo, Julieta cresceu, estava com 6 anos de idade, sua mãe já estava acostumada com as bagunças de Julieta e de sua irmã, Inés, mas não ficava zangada com elas, sempre se controlava.
     Cristina lembra ao decorrer da história, que Daniel, seu marido, não iria conseguir cuidar de uma filha com síndrome de Down, falava com sinceridade para ela. Mas quando passou essa fase, ele mesmo diz que tomou as decisões mais importantes e valentes da sua vida em nome de sua filha, Julieta.
     Cristina não gostava de guardar nenhum segredo sobre sua filha, que tinha síndrome de Down, sempre dizia abertamente quando achava necessário falar, para ela, estava superando um obstáculo. Um dia, ela estava na Noruega com uma historiadora para ajuda-la a fazer um livro, disse para ela que sua filha tinha síndrome de Down no decorrer do assunto. A mulher estava interessada. Cristina diz que todos ficam interessados em saber, especialmente os profissionais (médicos, psicólogos...)
     Cristina participou de um encontro com outros pais que tinham filhos com o mesmo problema, todos eram discretos, falavam o nome e a idade dos filhos. Quando chegou a vez de uma mulher do lado de Cristina, ela disse em primeiro lugar que sua filha é um presente de Deus. Quando foi a vez de Cristina, ela disse o seu nome e de sua filha e também falou que Julieta não é um presente de Deus, e por fim disse que um presente de Deus é um filho normal, sem problemas ou deficiências.
     Como em alguns dias da semana, Cristina vai à piscina e como nçao podia nadar antes da nove em ponto, ficou conversando com uma mulher. As duas foram falando de seus filhos até que Cristina fala que uma de suas filhas tem síndrome de Down. A mulher diz que são coisas da vida e também citou que uma conhecida dela também tem um filho com síndrome de Down e que sabia até o motivo. Que era por causa de um susto que ela tomou quando estava gravida, quando seu marido desmaiou no banheiro. Cristina então diz que não e nada disso e que esse problema é "pura sorte", que é apenas uma alteração no cromossomo do filho. Os 23 cromossomos da mãe e do pai se juntam e ao invés dos 46 esperados, se acrescenta um a mais, sendo no total 47. Esse cromossomo extra provoca as alterações típicas da síndrome.
     Depois de Cristina falar isso, a mulher não entende muito bem o que ela disse e não diz mais nada. No vestiário, Cristina ouve a mesma mulher conversando com uma senhora falando do susto que sua conhecida levou. Suas palavras foram tidas como em vão.